quarta-feira, 1 de junho de 2011

La Linea







La Linea foi o personagem  criado por Osvaldo Cavandoli. Ou Cava como assinava suas obras. Era uma animação em 2D de curta duração (em média 2,5 min) e foi criada 1969 como propaganda de uma marca de panela de pressão, obteve tanto sucesso que conquistou seu próprio espaço. Nestas animações era comum a participação de Cava interagindo com o seu personagem.

A linha

Na aula de quinta iremos pensar na Linha como elementos básico da comunicação visual.


desenho de Keith Haring

Nesta aula vamos ver um poucodo trabalho do artista gráfico Keith Haring e de outros artistas gráficos e do graffitti consultando  alguns exemplares da revista Zupi que trata de design, graffiti, ilustração e outros temas da arte urbana e contemporânea.
Iremos olhar alguns catálogos de arte, entre eles o de xilogravuras de Rubem Grilo. Faremos uma apreciação deste material e iremos refletir sobre o que estes artistas trazem em comum e de que forma podemos nos alimentar dos elementos de suas obras para elaborarmos outros exercícios de stop motion, utilizando a linha como elemento principal.


desenho de Keith Haring


Para pensarmos a linha como elemento visual:

"Quando os pontos estão tão próximos entre si que se torna impossível identificá-los individualmente, aumenta a sensação de direção, e B cadeia de pontos se transforma em outro elemento visual distintivo: a linha. Também poderíamos definir a linha como um ponto cm movimento, ou como a história do movimento de um ponto, pois, quando fazemos uma marca contínua, ou uma linha, nosso procedimento se resume a colocar um marcador de pontos sobre uma superfície e movê-lo segundo uma determinada trajetória, de tal forma que as marcas assim formadas se convertam em registro.
Nas artes visuais, a linha tem, por sua própria natureza, uma enorme energia. Nunca é estática; é o elemento visual inquieto e inquiridor do esboço. Onde quer que seja utilizada, é o instrumento fundamental da pré-visualização, o meio de apresentar, em forma palpável, aquilo que ainda não existe, a não ser na imaginação. Dessa maneira, contribui enormemente para o processo visual. Sua natureza linear e fluida reforça a liberdade de experimentação. Contudo, apesar de sua flexibilidade e liberdade, a linha não é vaga: é decisiva, tem propósito e direção, vai para algum lugar, faz algo de definitivo. A linha, assim, pode ser rigorosa e técnica, servindo como elemento fundamental em projetos diagramáticos de construção mecânica e de arquitetura, além de aparecer em muitas outras representações visuais em grande escala ou de alta precisão métrica. Seja ela usada com flexibilidade e experimentalmente ou com precisão e medidas rigorosas, a linha é o meio indispensável para tornar visível o que ainda não pode ser visto, por existir apenas na imaginação". (Donis A. Dondis, Sintaxe da Linguagem Visual)




Graffiti do ONIO, artista de Brasília

FIGTH!!!!


Experimento realizado por Eric e Mateus durante a oficina de introdução a Animação.

Experimentos





Na terça parte da turma experimentou fazer animação com recortes de figuras de revista (Arthur e Leiliane). Eric e Mateus experimentaram fazer com desenhos no quadro branco.Tivemos a participação especial da Bárbara, aluna de Comunicação da UnB que também esprestou seu equipamento.